Vigésima quinta noite para o vigésimo sexto dia
Primeiro mês da primavera de 250 DC
Aventureiros
Andras, o Saltimbanco Mascarado
Fabrício, o Alquimista Errante
Fausto, o Bruto Espadachim
Riesa, o Batedor Furtivo
Vitória, a Bruxa de Olhos Brancos
Crônica
Aventuras Entre-Reinos, Desventuras Além-Mar
Não existe aço ou rocha capaz de me calar
Seja em voz, corda ou tambor
Lenda, anedota ou rumor
Este humilde saltimbanco
Traz seus versos de louvor
Nas profundezas do covil
Água escarlate e fogo anil
A recompensa, um tesouro guardado
Como aliado, um goblin servil
Rendido de toda sua liberdade
A bela Vitória mostrou-lhe a verdade
Sua língua moldada por sangue e aço
Um servo infiel, fadado ao fracasso
De volta sob o manto da noite
Viajam bardo, elfo, bruxa e guerreiro
Na taberna, um banquete
Nos bolsos, um palacete
Nas almas, um obelisco
No horizonte, um basilisco
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