Vigésimo sexto dia do primeiro mês da primavera de 250 DC
Aventureiros
Andras, o saltimbanco
Fabrício, o oculto
Fausto, o bravio
Grin, o pajem
Riesa, o sorrateiro
Vitória, a nigromante
Crônica
Aventuras Entre-Reinos, Desventuras Além-Mar
Não existe emboscada capaz de me calar
Seja em seta, aço ou amor
Mito, romance ou terror
Este humilde saltimbanco
Traz seus versos com primor
Com mercenários locais
E equipamentos triviais
Ao desconhecido partimos
Pela mata que abrimos
Sou poeta aventureiro
Tenho alma de guerreiro
Das copas brotou a morte
A sorte me deu reflexos
Meio-hienas, meio-homens
Gnolls em busca de carniça
Acovardados nas folhagens
De tocaia, sem justiça
O poeta esquivou da morte
Aos mercenários caiu sentença
Aos gnolls restou o corte
E aos heróis a recompensa
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