Sessão 11, Dia 13 de maio de 2020 (11/02/250)
Personagens:
Alasse - Maga Meio-Elfa 1 (Vitória)*
Aries - Clérigo Humano 2 (Riesa)
Bolseiro Tooks - Ladino Pequenino 3 (Fábio)
Faltrin Tooks - Ladino Pequenino 2 (Fausto)
Contratados:
Kroenen - Porta-Tocha
Lex - Mercenário
Gilric - Porta-Tochas
Ulik - Porta-Tochas
Anotações:
Achamos o paradeiro do líder dos Bastardos do Pântano, eles vão se encontrar na taberna do Faisão Sórdido. Os aventureiros decidiram emboscar o Tamli na saída da taberna. Bolseiro e Faltrin de cima de telhados armados com flechas envenenadas ficaram posicionados esperando o alvo aparecer. O ataque das flechas envenenadas não surtiu efeito nele, porém o dano das flechas foi o suficiente para acabar com a vida do líder dos bastardos do pântano.
Após a morte de Tamli, seus companheiros tentaram sem sucesso achar a fonte do ataque. No desespero, começaram a invadir as casas da vizinhança na tentativa de achar os culpados. Acabaram por chutar a porta da GRANDE guilda COVID-19. Vendo o a invasão eminente o elfo Fenkas soltou uma magia para por para dormir quase todos os invasores não antes de Bolseiro acertar uma flecha no mais poderoso dos atacantes, um pequenino, único que não dormiu, escapou com sucesso mesmo recebendo o ataque de duas flechas dos arqueiros lindos e maravilhosos de cima do telhado. Amarrando os dorminhocos foram chamadas as autoridades para resolver a situação. Após uma desastrosa atuação dos guardas a situação foi contida e os atacantes, soltos. No dia seguinte a guilda foi movida para uma nova localização para poder acomodar os recém-contratados (Alquimista, Armeiro, Ferreiro e auxiliares). Depois de uma boa reforma na nova casa, os aventureiros partiram para o pântano.
Chegando em um portal pouco enterrado por lama, decidiram cavar para liberar a entrada. Após uma boa espera, Aries desbloqueou a entrada por meio de intensiva escavação. Entrando na sala os aventureiros encontraram uma sala quadrada (imagem abaixo) com quatro pilares esculpidos como guerreiros e uma mesa de pedra no centro, com um vaso, de cada um de seus lados, duas cumbucas com algumas gemas.
Após uma boa investigada e seguindo os conselhos do astuto Bolseiro, Faltrin percebeu que as estátuas pareciam ter sido arrastadas. Novamente com a ideia de Bolseiro os aventureiros decidiram puxar as estátuas pilares para frente para ver o que acontecia. Como nada aconteceu, Bolseiro entendeu que podiam usar a vara para pegar uma das gemas. Assim que um dos tesouros foi removido da mesa/altar as estátuas tomaram vida e atacaram os aventureiros. Após uma feroz batalha contra os guerreiros de pedra, que acabou por vitimou um dos mercenários, o grupo conseguiu retornar em segurança para a cidade.
Na cidade, os aventureiros, animados com a expedição bem-sucedida, resolvem celebrar. O festejo cumpre o papel de erguer a moral do grupo. Mas alguns fatos curiosos acontecem. Faltrin tem um breve envolvimento romântico com outra pequenina, que termina com o pai da moça o perseguindo com um cutelo e o mesmo se vê compelido a fugir da casa pulando pela janela. Aries se envolvendo em um embate religioso, ofendendo um yerita seguidor de Amsu e precisando pagar fiança para sair da cadeia. Bolseiro segue para a taverna do Pônei Manco e, após seu fechamento, continua bebendo e conversando com Eloise, uma meio-elfa que trabalha como garçonete no local. A meio-elfa, após ver em Bolseiro um interlocutor destemido, revela-se uma agente do Enclave das Sombras, uma famosa Guilda de Ladrões com tentáculos por toda região e o convida a se juntar a ela; Bolseiro, inebriado e sem ter muita certeza do que estava fazendo, concorda prontamente, para a satisfação da sua interlocutora.
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